Para você que é pai, mãe ou tem um irmãozinho mais novo, a resposta para essa pergunta é: Sim, promover a atividade física na infância reduz a prevalência do sedentarismo na fase adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida, tendo em vista que é mais provável que uma criança fisicamente ativa se torne um adulto também ativo.
O passar da idade vem trazendo consigo, como conseqüência, uma tendência a um declínio do gasto energético médio diário à custa de uma menor atividade física. Isso decorre devido aos fatores comportamentais e sociais como o aumento dos compromissos estudantis e/ou profissionais, contribuindo para um estilo de vida menos ativo.
A disponibilidade de tecnologia, o aumento da insegurança e a progressiva redução dos espaços livres nos centros urbanos (onde vive a maior parte das crianças brasileiras) reduzem as oportunidades de lazer e de uma vida fisicamente ativa, favorecendo atividades sedentárias, tais como: utilizar computadores, assistir a televisão e jogar video-games.
Portanto, criar o hábito de vida ativo na infância e na adolescência poderá diminuir a frequência de obesidade e doenças cardiovasculares na idade adulta. A atividade física também pode exercer outros efeitos benéficos a longo prazo, como aqueles relacionados ao aparelho locomotor, favorecendo o aumento da massa óssea, assim reduzindo a probabilidade de uma osteoporose futura.
Referências Bibliográficas:
Nathan Rocha
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