segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Exercício Físico na Infância

“A criança passa por várias fases de desenvolvimento, que vão sendo aperfeiçoados através de estímulos simples como: mamar, engatinhar, sentar, andar, correr, falar, assim como tantos outros que nos fazem perceber o progresso de uma forma natural.”


A partir dessa fase, a criança vai cada vez mais aprimorando todas as suas habilidades. O exercício físico entra como um importante estimulador de todos os sistemas do corpo, sempre respeitando as suas necessidades e limitações, para que esse amadurecimento ocorra de forma saudável e natural.

Atividades como, pega-pega, elástico, queimada, esconde-esconde, ou seja, exercícios que a criança faz sem obrigação, são os que mais contribuem nessa fase para a formação psíquico social. Quanto mais essa criança for estimulada a fazer tais atividades saudáveis e naturais, melhor será o estímulo ao corpo. Lembrando que essas atividades são melhores pois, como são quase brincadeiras e são praticadas de forma espontânea, o risco ultrapassar as limitações da criança será muito menor. 

A criança que pratica exercícios livres com certeza corre menos o risco de ter doenças como dibetes, obesidade, colesterol entre outras doenças muito comuns na nossa sociedade moderna. 

A atividade física é tão essencial nessa fase que responsabilidade hoje do educador físico não se limita mais somente na prática dos esportes mas sim fazer com que a criança sinta prazer em praticar exercícios físicos facilitando seu desenvolvimento písiquico social.

Vale lembrar que nessa idade o excesso de exercícios físicos provoca traumas como lesões e stress, prejudicando articulações e ossos. A palavra-chave é EQUILÍBRIO! Afinal, o exercício nessa fase deve servir apenas como estímulo, ou seja, o corpo deve se desenvolver o mais naturalmente possível.


Referências Bibliográficas:
http://www.cuide-sebem.com.br/caderno.php?t=278

Nathan  Rocha

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